Militantes Vimaranenses receberam Caldeira Cabral em Brito
No seguimento das iniciativas de pré-campanha, enquadradas nas Legislativas do próximo 4 de outubro, o Partido Socialista, promoveu, esta última terça-feira, dia 7 de setembro, mais uma sessão plenária de militantes e simpatizantes, desta feita na Vila de Brito. Para além dos candidatos Sónia Fertuzinhos, Luís Soares e Nelson Felgueiras, marcaram ainda presença o candidato e Presidente da Federação, Joaquim Barreto, o mandatário distrital, o vimaranense António Magalhães, assim como, o mandatário concelhio, Domingos Bragança, e ainda o cabeça de lista pelo circulo eleitoral de Braga, Caldeira Cabral.
Na sessão de esclarecimento, para além dos candidatos Sónia Fertuzinhos, Luís Soares e Nelson Felgueiras, marcaram ainda presença o candidato e Presidente da Federação, Joaquim Barreto, o mandatário distrital, o vimaranense António Magalhães, assim como, o mandatário concelhio, Domingos Bragança, e ainda o cabeça de lista pelo circulo eleitoral de Braga, Caldeira Cabral.
De realce, exatamente a intervenção do cabeça de lista, Professor Caldeira Cabral, o qual expôs o modelo económico associado ao Programa Eleitoral do PS, denunciando a opção pela competitividade assente na precariedade e nos baixos salários defendida pelo Governo, por oposição à defesa e valorização do capital humano, como factor essencial no desenvolvimento da economia e na afirmação global dum Portugal estimulante para os jovens e para os investidores. Conclui apelando à mudança e simultaneamente afirmando a crença numa alternativa de confiança, que futuramente passa certamente pelo Partido Socialista e o seu Governo.
Das interpelações do público o destaque para a questão dos alunos com necessidades educativas especiais, cujo candidato Luis Soares, lembrou o trabalho desenvolvido no último ano em proximidade com os deputados do Partido Socialista na Assembleia da República nesta matéria, rejeitando a política deste governo em relação à educação e em particular nesta questão, relembrando que os cortes orçamentais se traduziram numa redução significativa no número de técnicos especializados, com consequências muito negativas para o processo de integração e igualdade educativa destes alunos com necessidades educativas especiais.
